Segunda-feira, 02 de Julho de 2007

Regressei às estórias habituais, deixo o S. João uns meses de parte para voltar a escrever sobre acontecimentos " banais" da terra.

Rebuscando no meu baú das "estórias da minha terra" lá encontrei outra digna do titulo de " pérola sobradense", mais uma vez, uma personagem recorrente nestas lides, o grande Serafim do bairro.

Mas passemos á estória sem mais demoras que o tempo urge e as batatas crescem.

Estando o Serafim sentado à sombra de uma videira e a observar um pequeno batatal que havia plantado no quintal de casa, começa a ver um movimento estranho no batatal. Aparentemente uma toupeira lavrava a terra. De rompante levanta-se e procura uma sachola para " tirar a tosse" a tão aplicada trabalhadora. Chegado ao local, dá com a sachola em cheio no sitio onde a terra levantava, mas qual é o seu espanto ao não ver a toupeira mas sim uma bonita batata. O que era o que não era, eram as batatas a crescer no quintal que até levantavam a terra, fazendo o mais incautos observadores pensarem que se tratava de uma toupeira a lavrar...


sinto-me: Agricultora

publicado por estoriasdaminhaterra às 11:58
Safa!! Gostava de saber a marca do adubo que ele usava! :-)
daplanicie a 3 de Julho de 2007 às 12:08

Chama-se adubo " imaginaçãofertil"...

O blogue estoriasdaminhaterra recolhe estórias da tradição oral sobradense bem como factos da vida comum de uma pequena vila dos arredores do Porto...
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